Paciente espera conseguir andar com próteses em breve e disputar torneios de golfe para amputados.
Um homem de 34 anos de idade teve sua vida mudada após contrair uma infecção que acreditava ser um resfriado. A bactéria acabou fazendo com que ele perdesse suas duas pernas, o braço esquerdo e os lábios.
Alex Lewis, de Hampshire, na Inglaterra, desenvolveu a doença em novembro do ano passado. Os médicos disseram que ele foi atacado por estreptococos, o que gerou septicemia e síndrome de choque tóxico.
Seus principais órgãos começaram a falhar, e o homem teve que ser colocado em coma induzido. Os médicos que cuidaram dele chegaram a afirmar que ele teria apenas 3% de chances de sobrevivência.
Para continuar vivo, Lewis teve que amputar seus membros, os quais já estavam pretos por conta da ação dos microrganismos. Cirurgiões conseguiram salvar o braço direito, reconstruindo-o usando os músculos das costas.
"Eu não consigo usar nenhum de meus dedos ainda, mas eles [médicos] esperam que no momento em que os tendões e músculos trabalharem juntos eu possa começar s usar meu polegar e indicador, mas, caso contrário, possa ter que passar por outra amputação”, contou Alex.
O paciente acredita que ele será capaz de andar com pernas protéticas um dia, e tentará começar a disputar torneios de golfe para amputados. “Eu tenho sorte de estar vivo hoje. Vou poder ter a chance de passear com o cachorro e meu filho de novo no campo, algo tão simples que eu costumava fazer”, concluiu.
Alex Lewis, de Hampshire, na Inglaterra, desenvolveu a doença em novembro do ano passado. Os médicos disseram que ele foi atacado por estreptococos, o que gerou septicemia e síndrome de choque tóxico.
Seus principais órgãos começaram a falhar, e o homem teve que ser colocado em coma induzido. Os médicos que cuidaram dele chegaram a afirmar que ele teria apenas 3% de chances de sobrevivência.
Para continuar vivo, Lewis teve que amputar seus membros, os quais já estavam pretos por conta da ação dos microrganismos. Cirurgiões conseguiram salvar o braço direito, reconstruindo-o usando os músculos das costas.
"Eu não consigo usar nenhum de meus dedos ainda, mas eles [médicos] esperam que no momento em que os tendões e músculos trabalharem juntos eu possa começar s usar meu polegar e indicador, mas, caso contrário, possa ter que passar por outra amputação”, contou Alex.
O paciente acredita que ele será capaz de andar com pernas protéticas um dia, e tentará começar a disputar torneios de golfe para amputados. “Eu tenho sorte de estar vivo hoje. Vou poder ter a chance de passear com o cachorro e meu filho de novo no campo, algo tão simples que eu costumava fazer”, concluiu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário