Eles agem com um cavalo de Troia identificado como Win32.Spy.Bancos.ACD, que, uma vez instalado na máquina, executa um navegador falso bem semelhante ao Chrome, só que com funções que não funcionam - botões como o "Atualizar", por exemplo. O "navegador" já abre na página do banco, esperando que o usuário digite seus dados.


O site aberto é o real, embora o browser seja falso, porque a ideia é monitorar a digitação de agência, conta e nome do titular, além de obter a senha alfanumérica captando os movimentos do mouse.
"Os bancos brasileiros investem fortemente em controles de segurança diversos. Por conta disso, o roubo das credenciais de acesso bancário não é algo comum", comentou, em nota, Camillo Di Jorge, Country Manager da ESET Brasil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário